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1.
Rev. bras. anestesiol ; 70(4): 311-317, July-Aug. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1137208

RESUMO

Abstract Background: Tranexamic acid was studied in four different dosage regimens and their efficacy was compared for perioperative blood loss reduction, blood transfusion requirements and deep vein thrombosis (DVT) complication. Methods: Two hundred patients undergoing major orthopedic procedures were divided into five groups containing 40 patients each: Placebo, low dose (bolus 10 mg kg-1), low dose + maintenance (bolus 10 mg kg-1 + maintenance 1 mg kg-1 hr-1), high dose (bolus 30 mg kg-1) and high dose + maintenance (bolus 30 mg kg-1 + maintenance 3 mg kg-1 hr-1). Surgical blood loss was measured intraoperatively and drains collection in the first 24 hours postoperatively. Blood transfusion was done when hematocrit falls less than 25%. DVT screening was done in the postoperative period. Results: The intraoperative blood loss was 440 ± 207.54 mL in the placebo group, 412.5 ± 208.21 mL in the low dose group, 290 ± 149.6 ml in the low dose plus maintenance group, 332.5 ± 162.33 mL in the high dose group and 240.7 ± 88.15 mL in the high dose maintenance group (p < 0.001). The reduction in postoperative blood loss in the drain for first 24 hours was 80 ± 44.44 mL in the placebo group, 89.88 ± 44.87 mL in the low dose group, 56.7 ± 29.12 mL in the low dose plus maintenance group, 77.9 ± 35.74 mL in the high dose group and 46.7 ± 19.9 mL in the high dose maintenance group (p < 0.001). DVT was not encountered in any patient. Conclusion: Tranexamic acid was most effective in reducing surgical blood loss and blood transfusion requirements in a low dose + maintenance group.


Resumo Justificativa: O ácido tranexâmico foi avaliado em quatro esquemas com diferentes posologias, comparando-se a eficácia de cada esquema quanto a redução na perda sanguínea perioperatória, necessidade de transfusão sanguínea e ocorrência de Trombose Venosa Profunda (TVP). Método: Duzentos pacientes submetidos a procedimentos ortopédicos de grande porte foram divididos em cinco grupos de 40 pacientes de acordo com o esquema de administração de ácido tranexâmico: grupo placebo, grupo baixa dose (bolus de 10 mg.kg-1, grupo baixa dose e manutenção (bolus de 10 mg.kg-1 + manutenção de 1 mg.kg-1.h-1), grupo alta dose (bolus de 30 mg.kg-1), e grupo alta dose e manutenção (bolus de 30 mg.kg-1 + manutenção de 3 mg.kg-1.h-1). A perda sanguínea cirúrgica foi medida no intraoperatório. Além disso, nas primeiras 24 horas pós-operatórias, foi medido o volume de sangue coletado no dreno. Era realizada transfusão de sangue se o valor do hematócrito fosse inferior a 25%. Foi realizada avaliação quanto à ocorrência de TVP no pós-operatório. Resultados: A perda sanguínea intraoperatória foi de 440 ± 207,54 mL no grupo placebo, 412,5 ± 208,21 mL no grupo baixa dose, 290 ± 149,6 mL no grupo baixa dose e manutenção, 332,5 ± 162,33 mL no grupo alta dose, e 240,7 ± 88,15 mL no grupo alta dose e manutenção (p < 0,001). A redução na perda sanguínea pós-operatória pelo dreno nas primeiras 24 horas foi de 80 ± 44,44 mL no grupo placebo; 89,88 ± 44,87 mL no grupo baixa dose, 56,7 ± 29,12 mL no grupo baixa dose e dose de manutenção, 77,9 ± 35,74 mL no grupo alta dose e 46,7 ± 19,9 mL no grupo alta dose e manutenção (p < 0,001). TVP não foi observada em nenhum paciente. Conclusão: O ácido tranexâmico administrado em baixa dose combinado à manutenção foi mais eficaz em reduzir a perda sanguínea cirúrgica e a necessidade de transfusão de sangue.


Assuntos
Ácido Tranexâmico/administração & dosagem , Perda Sanguínea Cirúrgica/prevenção & controle , Procedimentos Ortopédicos/métodos , Antifibrinolíticos/administração & dosagem , Transfusão de Sangue/estatística & dados numéricos , Esquema de Medicação , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos , Hemorragia Pós-Operatória/prevenção & controle , Relação Dose-Resposta a Droga , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. bras. anestesiol ; 68(1): 42-48, Jan.-Feb. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897799

RESUMO

Abstract Introduction Shivering, a common intraoperative problem under spinal anesthesia increases the oxygen consumption considerably and is uncomfortable and distressing to the patient, anesthesiologist as well as surgeon. The present study was designed to explore the effectiveness of tramadol, clonidine and dexmedetomidine in the treatment of post spinal anesthesia shivering and to look for their adverse effects. Methods This prospective, randomized, double blinded control study was done on 90 patients who developed shivering under spinal anesthesia. They were randomly allocated into three groups with Group T receiving tramadol 1 mg.kg-1, Group C getting clonidine 1 mcg.kg-1 and Group D patients receiving dexmedetomidine 0.5 mcg.kg-1. The time taken to control shivering, recurrence rate, hemodynamic variables, sedation score and adverse effects were observed. Results Dexmedetomidine was faster in the control of shivering in 5.7 ± 0.79 minutes (min) whereas tramadol took 6.76 ± 0.93 min and clonidine was slower with 9.43 ± 0.93 min. The recurrence rate was much lower in the dexmedetomidine group with 3.3% than for clonidine (10%) and tramadol (23.3%) group. The sedation achieved with dexmedetomidine was better than clonidine and tramadol. The tramadol group had more cases of vomiting (four) and dexmedetomidine group had six cases of hypotension and two cases of bradycardia. Two of the clonidine patients encountered bradycardia and hypotension. Conclusion Dexmedetomidine is better than tramadol and clonidine in the control of shivering because of its faster onset and less recurrence rate. Though complications are encountered in the dexmedetomidine group, they are treatable.


Resumo Introdução O tremor, problema comum no período intraoperatório sob raquianestesia, aumenta consideravelmente o consumo de oxigênio, além de ser desconfortável e angustiante para o paciente, o anestesiologista e o cirurgião. O presente estudo foi concebido para explorar a eficácia de tramadol, clonidina e dexmedetomidina no tratamento de tremores pós-raquianestesia e observar seus efeitos adversos. Métodos Este estudo prospectivo, randômico, controlado e duplo-cego foi feito com 90 pacientes que desenvolveram tremores sob raquianestesia. Os pacientes foram randomicamente alocados em três grupos para receber 1 mg.kg-1 de tramadol (Grupo T), 1 mcg.kg-1 de clonidina (Grupo C) e 0,5 mcg.kg-1 de dexmedetomidina (Grupo D). O tempo necessário para controlar os tremores, a taxa de recorrência, as variáveis hemodinâmicas, os níveis de sedação e os efeitos adversos foram registrados. Resultados Dexmedetomidina foi mais rápida para controlar os tremores, com tempo de 5,7 ± 0,79 minutos (min); o tempo de tramadol foi de 6,76 ± 0,93 min; clonidina foi mais lenta, com tempo de 9,43 ± 0,93 min. A taxa de recorrência foi muito menor no grupo dexmedetomidina (3,3%) do que nos grupos clonidina (10%) e tramadol (23,3%). A sedação obtida com dexmedetomidina foi melhor do que a obtida com clonidina e tramadol. O grupo tramadol teve mais casos de vômito (quatro); o grupo dexmedetomidina teve seis casos de hipotensão e dois casos de bradicardia. Dois pacientes do grupo clonidina apresentaram bradicardia e hipotensão. Conclusão Dexmedetomidina foi melhor do que tramadol e clonidina para o controle de tremores devido ao seu início de ação mais rápido e à taxa de recorrência mais baixa. Embora complicações tenham sido observadas no grupo dexmedetomidina, elas foram tratáveis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Estremecimento/efeitos dos fármacos , Tramadol/uso terapêutico , Clonidina/uso terapêutico , Dexmedetomidina/uso terapêutico , Hipnóticos e Sedativos/uso terapêutico , Complicações Intraoperatórias/tratamento farmacológico , Raquianestesia/efeitos adversos , Entorpecentes/uso terapêutico , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos
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